Quando nos deparamos com aqueles desfiles que são megaproduções, e as roupas são uma obra de arte que no primeiro momento pensamos ser inutilizáveis, nos perguntamos: Mas quem vai usar isso?
O intuito tanto da arte quanto da moda conceitual é fazer o telespectador pensar, parar e refletir sobre o tema e ideia proposto mesmo que não seja de seu agrado, que ache estranho, ofensivo ou até mesmo embaraçoso, o importante é apreciar e desvendar o conceito que o artista está vendendo.

Mas tem, e muito! A moda conceitual é um diamante bruto a ser lapidado. Uma ideia que será, depois de apresentada, desconstruída e seus elementos serão simplificados e colocados a venda em peças comerciais mais simples.
A própria proposta da moda conceitual nos faz pensar sobre a rapidez da própria moda, e como a ela muda a cada seis meses. É como mudar de pele (e muitas vezes a roupa é nossa pele ou, ao menos, a pele que a gente gostaria que os outros vissem por ai) duas vezes ao ano!
O desenvolvimento da criatividade é um passo muito importante para fazer qualquer tipo de criação, ela sendo arte ou vestimenta. Para aguçar esse lado artista e te ajudar a desenvolver e elaborar ideias, temos nosso curso de estilo recheado de oportunidades e aulas que desabrocharam o estilista conceitual que há você!
E da próxima vez que assistir um desfile com essa temática aprecie!
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Por Mayara Behlau, professora do Núcleo de Criação da Sigbol Fashion.