A trilogia de livros de alta magia e fantasia, escrita pelo britânico J.R.R Tolkien, resolveu ser a inspiração dessa semana.
Criaturas mágicas como dragões, nazgûl, elfos, magos, orcs, anões, hobbits, entre outras, nos surpreendem ao decorrer da história.
Tudo começa com os anéis do poder: 9 para os homens, 3 para os elfos e 7 para os anões. Cada anel define o destino da raça em questão. Mas existe um com maior influência: O PRECIOSO!
Este anel foi forjado pelo senhor das trevas, Sauron, na montanha da perdição, para controlar todos os outros anéis, possuindo sua força vital e de todas as regiões da Terra Média. Sauron usou tanto o anel que passou a não existir mais sem ele, o máximo de materialização que consegue é um olho.
O PRECIOSO, foi perdido e encontrado por Smeagol, que por causa dele, se tornou uma criatura Gollum. O anel tem vontade própria e quando quis, o abandonou. Um hobbit, chamado Bilbo também o encontrou e durante 70 anos guardou o anel, até que o deu a seu sobrinho Frodo. Após 17 anos de procura, o velho mago Gandalf, revela a Frodo que o anel que seu tio lhe dera era, na verdade, o instrumento de poder absoluto de Sauron, que o procura desde muito tempo. Então, Frodo deixa o Condado e começa uma jornada até Mordor, para poder, na Montanha da Perdição, destruí-lo.
Frodo e os outros hobbits fizeram muitos amigos: os elfos, os anões, os homens e os Ents (que são árvores que falam, andam e lutam). Como toda boa ação, é claro que também são necessários os vilões da história: “o olho que tudo vê”, os Nazgûl e seus especiais meios de transporte os orcs, os guerreiros uruk-hai; Laracna, o mago Saruman, Balrog (um demônio do mundo antigo), os wargs, e o mais engraçadinho Smeagol.
A vida de Frodo não foi nada fácil durante os 13 meses em que ele caminhou até Mordor para destruir o Anel. Ele o atira nas chamas da Montanha da Perdição, para o bem da Terra-Média. Sauron é definitivamente vencido e todos viveram felizes para sempre!